Quero LIV!
Será que percebemos o peso e as consequências de cada clique?


Hoje, grande parte da vida social acontece também nas mídias digitais. Elas se tornaram o começo, o meio e, muitas vezes, o fim das nossas interações com o outro. São um território que influencia como enxergamos o mundo e a nós mesmos — e no qual, cedo demais, crianças e adolescentes acabam entrando.


Nessa página vamos conhecer como a Cidadania Digital pode nos ajudar a construir uma relação mais saudável com o mundo digital. 

Será que é possível ensinar as crianças a terem um relacionamento mais saudável com as telas? É justamente aí que entra a cidadania digital. Falar sobre esse tema vai muito além de ensinar regras de bom comportamento na internet. 


É ajudar crianças e adolescentes a lembrarem que, por trás das telas, existem pessoas reais, e que suas ações possuem consequências. Podemos dizer que cidadania digital é sobre como vivemos em comunidade, só que no ambiente virtual. 


Vamos continuar essa conversa?

As redes sociais se tornaram vitrines. A foto escolhida, a legenda escrita, o comentário deixado... tudo isso vai construindo uma identidade digital.

Pensar sobre as redes a partir da cidadania digital é justamente isso: aprender a estar nesse espaço com consciência, sem perder a si mesmo.

Mas e quando essa identidade digital começa cedo demais?

Cada vez mais, vemos meninas e meninos querendo — ou sendo levados a — crescer rápido demais. Perfis criados por adultos, falas ensaiadas, opiniões que não nasceram delas, mas que soam como se fossem. Esse fenômeno tem nome: adultização.

Vamos refletir sobre como a cidadania digital também passa por reconhecer o que expomos na internet e por lembrar que as redes sociais não foram feitas para crianças?

Vivemos em um mundo onde a informação circula mais rápido do que a realidade. Na pressa, muitas vezes deixamos de checar o que lemos e acabamos compartilhando sem pensar. 

Esse ritmo acelerado também aparece em outros cantos do mundo digital. Nos jogos online, por exemplo, é fácil perder a noção da hora. E quando o tempo de tela passa dos limites, o que era diversão pode afetar o sono, os estudos e a convivência com a família.

No fundo, tanto nas redes quanto nos jogos, o desafio é o mesmo: aprender a pausar. Afinal, o excesso (de tempo, de estímulos e de informação) pode nos fazer agir sem pensar.

Vamos refletir sobre como a cidadania digital é também sobre saber usar a tecnologia com equilíbrio, consciência e responsabilidade?


Por trás da tela, é fácil esquecer que estamos interagindo com pessoas de verdade — e que nossas palavras, ações e escolhas digitais têm impacto real, tanto no outro quanto em nós mesmos.

Tudo o que fazemos na internet — as fotos que postamos, as pesquisas que fazemos, as curtidas e os comentários — compõe uma espécie de histórico da nossa presença online. Ele pode abrir portas, facilitar conexões e oportunidades, mas também expor informações pessoais ou deixar registros dos quais talvez a gente se arrependa depois.

Cuidar do que falamos, postamos e compartilhamos é um ato de responsabilidade — com os outros e também com a nossa própria segurança.

A Cidadania Digital trata justamente disso: reconhecer que, por trás de cada tela, há uma pessoa; e que cada gesto online deixa uma pegada.

Como estamos preparando os jovens para viver no mundo digital?


A internet trouxe inúmeros benefícios: aproximou distâncias, acelerou processos e ampliou o acesso ao conhecimento. Mas também mudou, e muito, a forma como lidamos com o mundo à nossa volta.

A própria BNCC já reconhece a importância de abordar esse tema em sala de aula, destacando o papel das tecnologias para desenvolver reflexão, ética e pensamento crítico nos estudantes.

Aqui no LIV, acreditamos que o melhor caminho é abrir espaços de diálogo sobre o que significa estar presente no mundo digital — com consciência, empatia e responsabilidade.

Foi a partir dessa necessidade que nasceu o Currículo de Cidadania Digital do LIV: uma proposta pioneira que une educação socioemocional e tecnologia para apoiar escolas, educadores, famílias e estudantes a lidarem, de forma crítica, ética e saudável, com os desafios da vida online.

 

Quer se aprofundar ainda mais no universo da Cidadania Digital?


Preparamos uma cartilha especial com conteúdos, reflexões e dicas práticas para quem quer entender o mundo digital de forma mais consciente. 


Você vai encontrar ali temas que vão desde o uso das telas até práticas para trabalhar a cidadania digital em sala de aula. Afinal, estar conectado faz parte da vida… mas é importante aprender a estar nesse ambiente com mais responsabilidade.



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